* Pasar a vida inteira lutando contra seu próprio cabelo;
* Comprar uma blusa que não combina com nada, mas que pelo preço estava irresistivel!
* Saber de memoria quem se casou, quem se separou e quem deixou a carreira.
* Ter uma bolsa que parece a necessaire da avó do 007, de tantas coisas acumuladas e incríveis que existem dentro dela.
*Falar de intimidades que os homens nem sequer imaginam.
* Ser tratada como uma idiota pelos mecânicos de uma oficina.
* Fingir naturalidade durante um exame ginecológico.
* O poder de uns jeans, o de uma blusa de lycra, para sustentar a estrutura do corpo.
* Ter crises conjugais, crises existenciais, crises de identidade, crises de nervos!
* Ser mãe solteira, mãe casada, mãe separada e... mãe do marido.
* Ver uma partida de futebol (só para fazer companhia ao noivo).
* Lavar a calcinha no chuveiro, e depois pendurar no porta toalha (para horror do sexo masculino).
* Comer uma caixa inteira de bombons porque brigou com o noivo, passar mal, e se sentir destruida porque saiu da dieta.
* Escutar que... "mulher ao volante é um perigo constante."
* Depilar as pernas cada 15 dias, com cera!
* Como se sente rasgando as meias na entrada de uma festa.
* Sentir-se pronta para conquistar o mundo, quando está usando um batom novo.
* Sentir-se realmente infeliz, porque não tem uma roupa linda para sair (embora tenha o armario repleto!).
* Chorar no banho, olhando-se no espelho para ver qual é o melhor ângulo.
* Descobrir que sua relação e o mundo se acabou... e depois descobrir que não era nada mais que a síndrome pre-menstrual.
* Colocar uma faixa apertada para disfarçar a barriga.
* Dançar, cantar e caminhar no sétimo céu... só porque "ele" ligou ou escreveu.
* Brigar, só para depois fazer as pazes.
* Dizer não, para que ele insista bastante, e depois dizer... sim!
* Ficar esperando o marido na cama, quando ele está lendo sua revista esportiva...
* O milagroso poder curativo de... um beijo..., um gesto..., e uma palavra doce.
* Ser santa, filósofa, mestra, médica, psicóloga, redentora, administradora, cozinheira, organizadora, juíza... e etc...!, antes de começar a pensar nela mesma.
* Chorar, extasiada de felicidade, e... rir, tomada de furia...
* Em fim, só uma mulher sabe o que é... ser mulher!!!
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me
render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer ,porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que
era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar
chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei,
Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um
lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia
gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na
maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas.
Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ...é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da
Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer
mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia p......... nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera
quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu
havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter
aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que
era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas
recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se f....... mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a
respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe
arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei
esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela
estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o dèrriere de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o
aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil dèrrieres por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a b.... tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
- Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha.
E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a
cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor
demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo
Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa m......
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como
alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao dèrriere. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o
resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar o domínio cetaspeludas.com.br
Sou formado em Medicina há 7 anos, e minha carreira me proporcionou contato com as mais variadas e indescritíveis figuras e situações. Vim de família de classe média, e começar a trabalhar com todas as parcelas da população é um choque de cultura inigualável. Vê-se de tudo. Muitas das situações não podem ser descritas aqui, causariam conflitos éticos em uma profissão onde o sigilo médico impera. Porém, este capítulo da Medicina que abordo agora é aberto a todos. E engraçadíssimo, por sinal. Apesar de Portugal nos ter fornecido estoque inesgotável de piadas sobre seus Habitantes, se vivêssemos sob as leis de lá, este artigo não seria escrito. Estou me referindo ao rigor português ao escolher o nome da criança recém-nata, pois lá existe uma lista de nomes possíveis.
Mas isto aqui é Brasil. O brasileiro é um povo criativo, e resolve fazer arte até na hora de batizar seus filhos. Apresento a vocês, uma coletânea feita com colegas meus de profissão, principalmente os pediatras, dos nomes mais bizarros e engraçados vistos em consultórios, maternidades e afins. Afinal, todo mundo tem que passar pelo médico um dia.
Vamos brincar de dar nomes bizarros para nossos filhos! Afinal, eles não podem reclamar mesmo.
- Valdísnei: Um clássico. Homenagem ao grande Walt Disney.
- Usnavi: Filho de um fanático por navios americanos, que apresentam a inscrição U.S. NAVY
- Adolfo Dias: Nada demais. O problema foi a doença do paciente. Impotência. Um predestinado.
- Kaelisson Bruno: Homenagem ao grupo KLB (Kiko, Leandro e Bruno)
- Caso famoso em Recife: Xerox (pai), Fotocópia (filha mais velha) e Autenticada (filha mais nova)
- Merdalina: Pois é. Tem de tudo
- Maiquel Edy Marfy: Seria Michael + Eddie Murphy?
- Maycom Géquiçom: Sem comentários
- Urinoldo Alequissandro: O médico que atendia este garoto o encaminhou para outro colega. Não conseguia parar de rir ao associar o garoto com um urinol.
- Kevinson Junior: O nome do pai era Rafael
- Caralhecilda: Ninguém chamava a paciente gritando. Por que será?
- Um Dois Três de Oliveira Quatro: Esse é famoso. É um agricultor potiguar.
- Tospericagerja : Um clássico, homenagem do pai aos craques da Copa de 70: TOStão, PElé, RIvelino, CArlos Alberto, GERson, JAirzinho.
- Jean Claude Van Dame da Silva: Um magrinho raquítico
- Boniclaide : Bonnie and Clyde
- Erripóter: A mãe não se chamava J.K Rowling
- Kalifornia Drim dos Santos e Roliude dos Santos : Irmãos provindos de uma comunidade hippie
- Darkson Stick Nick da Silva : Venceu um concurso promovido pelos médicos - O pior nome!
- Harlei David Son: Born to be wild!
- Laion, Pantro e Xitara : Geração Thundercats
- Uilikit e Uiliket: Gêmeos também da geração acima
- Bilidudilei e Jimibradilei da Silva: Irmãos
- Letisgo: Outro clássico. Let´s go, em versão tupiniquim. Duro era gritar o nome para chamar para a consulta.
- Railander da Silva: Esse sofreu um corte, para sua sorte, não foi a sua cabeça que foi cortada.
- Heman Eduardo : A pronúncia é He-man! Pelos poderes de Grayskull!! Acreditem ou não, sua irmã se chamava She-Ra.
- Bruno : Filho mais velho. Até aí nada, o problema foi quando o mais novo nasceu, e foi batizado de... Marrone .
- Pir: Pronúncia PI-ERRE.
- Ellen Geoáite : Homenagem a uma escritora americana chamada Ellen G. White.
- Eneaotil: Era mais fácil chamar de NÃO.
- Darzã: O pai era fanho e o cara do cartório não entendeu quando ele disse Tarzan.
- Kwysswyla: Uma proeza, só uma vogal! Leia-se Quíssila.
- Romixinaide: Homenagem a Romy Schneider - Foi uma diva do cinema há uns 50 anos trás...
- Shaite: Nosso velejador Robert Scheidt também merece homenagem
- Madeinusa: Exótico? Apenas a expressão MADE IN USA, junta.
- Mikarraquinem: Criança que adorava correr do banho.
- Free William da Silva: Free Willy legendado.
- Mijardenia e Merdamercia: Irmãs, carinhosamente chamadas de Mimi e Memé.
- Tayla Nayla, Taxla Naxla, Tarla Narla: Irmãs cuja mãe aguardava a quarta filha, que seria batizada de... Taola Naola.
Levanta a mão aí quem também era fã de Tartarugas Ninja!
- Michelângelo: Seria uma homenagem bonita ao pintor renascentista? Nada, era a tartaruga ninja mesmo.
- Leidi Dai: Nem precisa tecla SAP
- João Lenão : Beatle tupiniquim
- Magaiver : Esse com certeza tinha uma mãe que tomava pílula e um pai vasectomizado que estava usando camisinha no dia. E mesmo assim nasceu.
- Orange, Blue e Yellow: Família arco-íris
- Justdoit: A Nike fazendo a cabeça do povão
- Aga Esterna: Essa era uma jóia! Literalmente.
- Mari Onete: Ao contrário do que se pensa, foi sozinha à consulta
- Delícia Cremosa: Devem ter levado o pote de margarina pro cartório.
- Jedai: Que a força esteja com você.
- Inri: Isso mesmo. Jesus de Nazaré Rei dos Judeus.
- Rudegulete e Claiver : 2 irmãos, uma dupla de ataque poderosa (RuudGullit e Kluivert)
- Ulton : Ao chamar a criança, o médico foi corrigido pela mãe: U-Eli-Ton. Tem que pronunciar o L
- Istiveonder da Silva: Ao contrário do cantor, esse enxergava bem.
- Uiliam Bone: Futuro apresentador do Jornal Nacional
- Silvester Estalone: Diz o médico que pediu um autógrafo.
- Hyrum: Pronuncia "Airon". Questionado, o pai disse que era homenagem ao Iron Maiden.
- Frankstein Junior: O pai se chamava João da Silva.
Como será que posso fazer pra demonstrar minha paixão pelo esporte e minha estupidez simultaneamente?
- Kung Fu José e Kung Fu João: Gêmeos.
-Myqueimausi: Deve ser filho do Valdisnei...
- Miquetiçon: Segundo a mãe, pronuncia-se... Mike Tyson.
- Patrick Itambé da Silva(Homenagem ao ex-piloto francês de F1 Patrick Tambay)
- Dois irmãos: Villejack Jeans e Cachemire Bouquet... Eita propaganda
- Hotidogson: Nem o cachorro quente escapa da homenagem
- Milquesheiqueson: Qual era o sabor?
- Brucili Benedito da Silva : Mais um homenageado, Bruce Lee
No início, Eva não queria comer a maçã.
- Come - disse a serpente - e serás como os anjos!
- Não - respondeu Eva.
- Terás o conhecimento do Bem e do Mal - insistiu a víbora.
- Não!
- Serás imortal.
- Não!
- Serás como Deus!
- Não, e não!
A serpente já estava desesperada e não sabia o que fazer para que a Eva comesse a maçã. Até que teve uma idéia. Ofereceu-lhe novamente a fruta e disse:
- EMAGRECE!
Em Portugal, um helicóptero com 3 tripulantes caiu sobre um cemitério nas imediações de Lisboa.
As autoridades portuguesas informaram que até o momento o número de morte é de 459, mas que as escavações continuam.
Oi galera depois de um tempo off eu continuo off hahahahaha... Mas pra não deixar de atualizar o blog resolvi dar uma passada aqui pra deixar uma piadinha!!!
Essa piada eu achei no meu arquivo de e-mail... Há muito tempo atras eu havia recebido ele de uma grande amiga!!! Pra ser mais exato recebi em 2007 a piada é velha mas continua muito boa!!! Confiram!!!
Uma mulher chegou inesperadamente em casa e encontrou seu marido na cama
com outra mulher.
Louca de raiva, ela conseguiu achar forças para arrastar o marido até a
garagem.
Chegando lá, prendeu o pênis dele numa morsa em cima da bancada, apertou
até ficar bem preso e retirou a alavanca do torno para evitar que se
soltasse.
Depois foi ao armário de ferramentas, retirou um serrote e colocou-o na
bancada, ao lado do marido.
O marido gritou:
- Querida, você não vai cortar meu pinto, vai?
E ela respondeu com ar irônico:
- Não. Você é que vai. Eu só vou botar fogo na garagem...
É uma conquista para os estrangeiros residentes no Japão... A Fundação Free Choice fez um abaixo assinado no ano passado para abolirem o artigo nº8 da lista de obrigações para se obter a renovação do visto!
É uma pouca vergonha agora esse desgraçado querer passar a mão no nosso dinheiro suado! Só gostaria de saber se esse dinheiro vai ser mesmo usado para ajuda aos brasileiros no exterior ou vai vira dinheiro sujo que vai pra dentro de meias e cuecas alheias!
Acabamos de passar por uma crise filha da mãe aqui fora e não vi ajuda do Brasil em sentido algum... Apenas o governo japones que nos estendeu a mão! Dando pelo menos o dinheiro da passagem de volta para o Brasil e oferecendo o seikatsu hougo (axilio subsistencia) entre outras ajudas mas nem todos tinham esse direito! E o consulado que representa o governo brasileiro o que fez?
Até mesmo no site do consulado havia uma nota que eles não podiam fazer nada! Que nos deveriamos procurar as autoridade japonesas... Quer dizer eles lavaram as mãos e não estavam nem ai pra gente... Vi gente debaixo de ponte, sem teto, desesperadas, sem o que comer, foi horrivel mas mesmo assim eles não estavam nem ai... Apenas alguns governadores que vieram pra ca passear e por fim não fizeram quase nada...
To indignada?// Não to PUTA mesmo!!! Vejam a reportagem abaixo! E tirem suas conclusões...
Ps: Se o excelentissimo deputado não gostou! Então eu o convoco para um debate!
Ou então que me de provas pra que e onde este dinheiro vai ser usado... Ai eu retiro esse post!
Afinal das contas agente ja está passado de tanta roubalheira, mentiras e cara de pau da parte politica... Agora queremos provas... Por que o governo não joga limpo com os contribuintes e nos mostre onde esse dinheiro esta sendo usado! Em melhorias, reformas, abertura de postos de saude e hospitais decentes é que não foi... pois ninguem viu nada até hoje!
O deputado Manoel Júnior (PMDB-PB) elaborou projeto-lei que cria uma alíquota de 2% sobre as remessas para o Brasil de brasileiros vivendo no exterior.
Segundo a assessoria de imprensa do deputado, o dinheiro seria dirigido para os gastos com o atendimento de brasileiros em situações emergenciais no exterior
A idéia seria de autoria do jornalista Samuel Saraiva residente em Washington, EUA.
O Artigo 3 vincularia o direito de remessa de dinheiro ao Brasil à pratica do voto do brasileiro no exterior. Mas a assessoria de imprensa não soube explicar o significado do artigo.
O deputado se encontrava no plenário e, por isso, não poderia responder a dúvida.
O projeto ainda não foi apresentado à Câmara.
Leia abaixo a íntegra do projeto-lei:
CÂMARA DOS DEPUTADOS
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR No 559, DE 2010 (Do Sr. MANOEL JUNIOR)
Dispõe sobre a criação de contribuição social sobre as remessas de dinheiro de pessoas físicas residentes no exterior para pessoas físicas ou jurídicas residentes, ou com sede e/ou filial no Brasil, a fim de prover recursos para atendimento de brasileiros em situações emergenciais no exterior.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1o Fica criada contribuição social à alíquota de 2% (dois por cento) sobre as remessas de pessoas físicas brasileiras residentes no exterior para pessoas físicas ou jurídicas residentes ou com estabelecimento em território nacional. Parágrafo único. A Secretaria da Receita Federal do Brasil regulamentará a forma de cobrança da contribuição a que se refere o caput.
Art. 2o A arrecadação da contribuição social será destinada ao atendimento das seguintes finalidades:
a) repatriação de brasileiros no exterior em caso de necessidade;
b) custeio e hospedagem popular de brasileiros no exterior pelo prazo mínimo necessário à repatriação;
c) traslado de corpos de brasileiros ao Brasil em caso de acidente ou de crime quando a família da vítima for carente, segundo avaliação das autoridades consulares;
d) custeio de despesas hospitalares emergenciais de brasileiros no exterior em caso de indigência;
e) prestação de assistência jurídica imprescindível à defesa de brasileiros no exterior em caso de hipossuficiência;
f) promoção de atividades de interesse comunitário dos brasileiros residentes na circunscrição do Consulado.
Art. 3º Os tomadores das transferências que tiverem obrigação de votar segundo a legislação brasileira devem proceder à sua inscrição eleitoral no Consulado de sua jurisdição no prazo de até um ano após a vigência desta lei para ter direito a fazer a remessa.
Art. 4o Esta Lei Complementar entrará em vigor no exercício financeiro seguinte ao de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
Os brasileiros, muitos em situação que não lhes permite o recurso aos programas sociais do país hospedeiro, quantas vezes se encontram em estado de penúria ou arrostam crise emergencial na família. Embora continuem a contribuir com remessas de dinheiro que fortalecem a economia brasileira (USD7,4 bilhões em 2006 e USD7,08 bilhões em 2007), não contam com apoio adequado e suficiente nos momentos de crise, como morte, doença, acidente ou processo judicial.
Nada obstante a boa vontade e solidariedade de funcionários do Corpo Diplomático, que chegam a fazer “vaquinha” em situações de desespero porque nem a Embaixada nem os Consulados brasileiros dispõem de recursos para ajudar o compatriota fora dos restritos casos previstos em suas instruções internas, são inúmeras as lacunas no socorro aos carentes e suas necessidades emergenciais.
Por exemplo, o Consulado não pode pagar consultas, remédios, internação hospitalar, sepultamento ou cremação, prestar assistência jurídica ou abrigar o brasileiro em suas dependências no exterior. Pode repatriar, mas os recursos são tão escassos e insuficientes ao atendimento da demanda que a pessoa carente fica presa à situação, que pode ser jurídica, econômica ou prisional mesmo, sucessiva ou simultaneamente. Os recursos dessa contribuição de 2% sobre a remessa de ativos financeiros impediriam que tal quadro doloroso, deprimente e aviltante se instalasse.
Então, o brasileiro que trabalha em outro país não tem direito à assistência que teria se estivesse em sua Pátria, nem de longe. No entanto, são cidadãos que mantêm seu vínculo com as origens e contribuem para a riqueza nacional com suas remessas de dinheiro, sem contrapartida. Não lhes sendo possível organizar-se para a autoprestação de socorro emergencial, e considerando que as regras da OIT quase sempre não os protegem, até porque eles não têm meios para acionar os mecanismos de proteção ao trabalhador, entendo que a segurança da cidadania no exterior deve incumbir ao País de sua nacionalidade primária, embora o ônus recaia sobre os próprios trabalhadores e suas famílias a quem o dinheiro se destina, na esmagadora maioria dos casos. Cabe ressaltar que o PL ora proposto, foi idealizado pelo Jornalista brasileiro Samuel Saraiva que mora nos estados unidos e conhece bem essa realidade.
A alíquota de 2% (dois por cento) estabelecida neste PL ensejaria, grosso modo, recursos de US $ 140.000.000,00 (cento e quarenta milhões de dólares dos Estados Unidos).
Tendo em vista o alcance social e o fato de que a contribuição reverte em benefício de quem enviou os recursos, sem gastos com a implementação do programa assistencial ou mesmo com a sua administração, peço o apoio dos nobres membros desta Casa para que o PL ora proposto seja transformado em lei complementar com brevidade, considerando a antiga frase latina: Tempus fugit; e quando o remédio chega tarde o doente poderá achar-se além da cura, nos braços da morte ou na prisão.
Creio, sim, que esta proposta é iluminada; que pode resgatar dívida histórica, ensejando, pari passu, maior vinculação dos cidadãos brasileiros residentes no exterior com seu País natal, suas origens, dando-lhe mais segurança e dignidade diante dos percalços da vida. Um subproduto — se aprovada a Lei Complementar — do atendimento legítimo aos brasileiros da diáspora em suas necessidades prementes, é a coleta de importantes informações de interesse de qualquer governo responsável e engajado em cumprir seu dever de prestar assistência aos cidadãos.
Sala das Sessões, em 24 de fevereiro de 2010.
Deputado MANOEL JUNIOR